sexta-feira, novembro 24, 2006


"Atravessamos o presente de olhos vendados. No máximo, conseguimos pressentir e adivinhar aquilo que estamos a viver. Só mais tarde, quando se desata a venda e examinamos o passado é que nos apercebemos daquilo que vivemos e compreendemos o seu sentido."


Estou a começar a ler este livro, "O Livro dos Amores Risíveis", do Milan Kundera, e não resisti a folheá-lo antes de mergulhar nas suas páginas de forma mais concreta, e deparei-me com estas palavras. Pareceu-me uma boa passagem, algo a reter, algo para lembrar, para tentar ser ao contrário...
Bom fim-de-semana!

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