terça-feira, julho 31, 2007


Hoje estou assim. Á deriva, embalada pelo vento e pela brisa dos sons das vozes à minha volta. Virei do avesso e não sei porquê... Suponho que seja da saudade e de uma falta imensa dentro do peito.

Sem mais palavras hoje.

O que eu mais queria hoje, não posso ter...


Até amanhã.

segunda-feira, julho 30, 2007


Mais um fim-de-semana díficil... Despedida de um dos colegas que vai voltar para Portugal, muita cerveja e muita conversa à mistura, e um domingo letárgico, para não variar muito dos demais.

Já cá estou há exactamente 50 dias, faz amanhã 51. Parece pouco, mas a mim sabe-me a um ano. Quando falo com alguém em Portugal, seja a família ou amigos, sinto uma comichão no coração, uma aflição disfarçada, uma sensação que faço por esquecer no dia-a-dia mas que me faz uma visitinha nos momentos mais tranquilos.

Fui hoje perder um pouco do amor que possa eventualmente ter ao dinheiro que aqui tenho ganho, e fui gastar uns bons euros num belo dum par de sapatos. Lindos digo eu... E o dinheiro que me custaram também, mas adiante. Estava eu a dizer, que lá fui ao centro comercial mais próximo, e como é habito, lá fui apanhar o LUAS, metro ou eléctrico, como lhe queiram chamar. E é sempre quando faço essa viagem, curtinha, que me lembro das coisas que me estão mais distantes e ao mesmo tempo mais próximas, vivas dentro de mim. O mais fácil é esquecer-me delas durante o dia. Há inúmeros elementos de distracção. O mal mesmo é quando me apanho sozinha. Não que seja tristeza ou desespero. É uma saudade tranquila, que aperta o coração e em alguns momentos me chega a lágrima ao olho. Nada que não possa controlar. E lá fui eu no LUAS, para pegar no telemóvel e receber uma mensagem vinda lá do país do sol, uma mensagem para me aquecer o coração, para me fazer ter vontade de largar tudo e ir a correr de volta, uma mensagem para me fazer desejar com todo o coração que um telefonema mude a vida de alguém assim como mudou a minha... Uma mensagem que não diz nada mas que me fez encher o dia de sol, pelo menos o resto do dia. OBRIGADA!

Agora tenho que dizer até já a um amigo recente. Não gosto de despedidas, detesto-as. Dizer adeus é pôr fim a algo. Não quero dizer adeus a nada na minha vida, muito menos a pessoas a quem quero bem, muito bem. É um até já, igual aquele que deixei aos meus quando parti.

E depois vou dormir que amanhã é outro dia!

Hasta!

Ah, e hoje, milagrosamente, não choveu!

sexta-feira, julho 27, 2007




I look at the sky and wonder what's next...

Ok, eu sou uma gaja que gosta de desafios. Eu meto-me logo à frente quando me desafiam, e quando não, chego-me eu à frente. Pois é, e depois tenho de cumprir. Isto porque, e como eu já antes tinha referido, ando há uns tempos a chatear os gajos para eles me deixarem ir com eles jogar à bola. Pois depois de tanto pedinchar, na quarta-feira lá me fizeram a vontade. E lá vou eu toda contente, equipada a rigor para um desafio entre a comunidade masculina tuga, leia-se, meia dúzia de gatos pingados que de vez em quando se juntam para demonstrar uns aos outros como é que se joga. E eis senão que há um grupo de locais, irlandeses, que nos perguntam se nós aceitamos jogar contra eles. E é claro que nós não dissemos que não. Então lá vai disto!
Tenho a dizer que sou uma pata choca. Literalmente. Eu bem que me esforço, mas as minhas habilidades futebolísticas são muito fraquinhas. Ainda consigo atrapalhar os adversários e tal, mas pouco mais. Nem um golinho, nem um! Ao menos tenho o consolo de ter feito exercício físico. Desde que vim de Portugal que não faço absolutamente nada, à excepção das caminhadas diárias para o trabalho. O que é muito pouco para o que eu estava habituada. Duas visitas semanais ao ginásio. Que saudades que tenho das minhas aulas de step e localizada. Mas como eu estava a dizer no início, isto de ser uma gaja sempre disposta a desafios tem que se lhe diga. Por isto tudo, agora estou toda partida... Pois, doem-me os músculos todos. Quando me levantei hoje parecia que tinha sido atropelada por um camião. E se fico sentada mais do que 15 minutos está tudo estragado. Pareço uma velhinha a caminhar. Consequências, consequências. Mas como eu não me fico, para a semana, se eles me deixarem, claro, há mais!! Agora vou apreciar a conversa e provar o jantar. Hasta!

quarta-feira, julho 25, 2007

Oh, so sexy!

Morphine - Honey White
Quase me tinha esquecido deste som, desta maravilha.
Sexy, so sexy Mr. Sandman!! O mundo da música ficou bem mais pobre sem este senhor.
Enjoy!

Tenho uma aversão-atracção por multidões. Por vezes entro em sítios com muita gente e sinto-me mal, dói-me a cabeça, parece que sou transportada para outro mundo, esqueço-me de mim... Outras vezes preciso dessa confusão, desse desnorte, da perda da noção do espaço e do tempo, de me misturar entre outros mundo, de me fundir na azáfama das ruas.

Isto porque hoje, saída do trabalho, me meti no metro e fui até ao centro da cidade. Simplesmente para me entrosar na multidão. A sensação é sempre a mesma. Esqueço-me de mim, deixo de ser corpo e passo a ser o que me rodeia. Absorvo tudo. É engraçado, as pessoas com que me cruzo, de todas as cores e tamanhos, são tão iguais a mim. Vejo isso nos olhares. Não importa de onde vimos e para onde vamos. Não importa a língua que falamos, o trabalho que temos, a casa onde moramos, somos todos iguais na essência.

E depois há um silêncio que se instala dentro de mim. Como se o ruído à volta desaparecesse e a única coisa que ouço é o bater do meu coração e as imagens a mudarem á minha frente.

Perco-me, volto a encontrar o caminho, para me voltar a perder novamente.

E a cada passo que dou sinto-me mais cheia, mais preenchida. Pena não ter com quem partilhar esta força que me inflama os sentidos...

Como posso não estar apaixonada por esta cidade?

segunda-feira, julho 23, 2007

After all


Fim-de-semana díficil, mui díficil... Ainda estou a recuperar.

Agora sim sinto o sabor da saudade, o sentido do contrário, da inconsciência do que se tem por garantido. Sinto-me um pouco perdida, mas ainda assim com os pés bem assentes no solo. As lágrimas já cá moram, mas isso não surpreende ninguém, pelo menos quem me conhece. Os outros alarmam-se, para logo se esquecerem. Faço por isso.

Custa a separação, mas custa mais o que é novo, o incerto. Custa esta solidão preenchida de coisas e pessoas novas. Gostava de ter já a capacidade da renovação, mas penso ser ainda demasiado cedo para o meu coração.

Este meu coração grande e ás vezes tolo. Eu sou sempre com o coração, não sei outra verdade.


After all...
After all that I've been trough, I can´t be anything but happy...

quinta-feira, julho 19, 2007

Olha


Olha o caminho á tua frente. Olha a lua, lá vai ela, alta na sua incerteza. Olha a estrada sem fim, o percurso da tua imaginação. Olha a força que queres ignorar. Olha o céu cinzento a provocar-te. Olha a injustiça do que pensavas que não podias mudar. Olha-te. Olha-te lá fundo dentro do escuro. Sente o silêncio da nossa ausência.

Olha. Mas faz um esforço para ver.

Olha. Eu já sei. Será que vês?

quarta-feira, julho 18, 2007

Se eu esticar a ponta da minha esperança até ao céu, será que amanhã acordo com os olhos vestidos de alegria?
É que hoje apetecia-me mesmo era dançar. E cantar um pouco também. E dormir encostada a ti.
Eu não queria ir fechar o olhos, mas o corpo está a pedir umas horas de introspecção, não o consigo combater.
Se eu deixar o meu coração voar, será que amanhã ele depois volta para mim ainda mais cheio?
Eu quero dizer que sim. A minha boca deseja dizer que sim.
Daqui a um instantinho pisco os olhos e já sei.

segunda-feira, julho 16, 2007

I'm in love with Dublin!!


Estou extasiada! Este sentimento que me faz viver apaixonada!! Por Dublin, por esta cidade fantástica, pelas pessoas e principalmente por este sentimento que me assola o peito e o olhar! Não há sentimento no mundo mais intenso que esta doce parafernália de cores e cheiros. Tudo nesta cidade me faz vibrar. Junto-me no meio da multidão e sinto-me viva! Há muito tempo que não sabia o que era isto, este ser mais puro em mim, esta sorte de perfeição estúpida que se embrenha na minha pele e no meu gosto.

Sabem uma coisa engraçada? Hoje percebi que posso ser eu sem medo... Há coisas que só nos atingem quando em situações extremas. Antes de pisar este chão, eu achava que me podia sentir plena em mim com aquilo que via e com aquilo que sentia. E agora, aqui, percebi que sou mais eu sem medo daquilo que o mundo possa achar de mim. Sou mais pura sem constrangimento do ser. Isto é liberdade. Rir do impossível e ainda assim ele me vir beijar os pés.

Acho que agora preciso de dormir...

Hasta!!

quarta-feira, julho 11, 2007

"Uma longa viagem começa com um passo"*


Passam os dias, passa a chuva à beira do meu caminhar. Passeia-se o vento no meu cabelo como a querer brincadeira e eu enxoto-o, desafio-o. Anda! Faz-me frio na pele, faz-me correr!

Engano essa coisa a que chamam saudade com a boca fechada. Engano a falta que me fazes com sonhos ainda impossíveis. Entrego a voz que se esconde na garganta ao turbilhão de sentimentos armazenados nesta caixinha que habita o meu peito.



Os dias agora parecem-me mais tranquilos. A agitação inicial deu lugar a uma confiança desconhecida, ainda que com laivos de insegurança aqui e ali. Perfeitamente normal, assumo. É a primeira vez desde que cheguei que me sinto realmente aqui, com os dois pés assentes em terra firme. Nada mau após um mês... O habitual em mim. Nada de novo aqui.

Só ainda não me sinto em casa, nem sei se algum dia sentirei. É o preço justo a pagar pela aventura, penso. Nada na minha vida tem sido ao acaso, daí esta etapa concerteza se venha a revelar mais um passo importante no meu crescimento. Sou ainda pequenina na vida mas a aprender, sempre. Olhos atentos e coração aberto, mesmo a medo. Afinal, ainda sou eu, certo? E eu sou assim...

E é também a primeira vez que sinto que a minha vida arrancou, como o motor de um carro. Tanto depois, e agora percebo que aqui início aquilo que eu ansiava em sonho, talvez à espera de um futuro que nunca mais chegava. E bastou um passo, um apenas. Que se tornou gigantesco e avassalador pela mudança que causou, mas que começou minúsculo e aparentemente inofensivo, sem qualquer esperança ou expectativa. Daqui vem a minha força, desta capacidade que o percurso tem em me surpreender, de me arrebatar nos braços e me elevar até ao ceú. Por isso mantenho o meu sorriso, tão meu. O sorriso de menina que fui em tempos mas que nunca me abandonou. O sorriso que não sei fingir nem inventar, que pode ser tímido ás vezes mas que é puro. Mesmo quando o coração fica apertado. Mesmo quando o choro vem, lá no fundo ele se insinua para não me deixar esmorecer. Sou hoje mais feliz porque compreendi que tudo se encaixa perfeitamente. E porque confio. Em mim e na vida.


Boa noite.


* Provérbio Chinês

domingo, julho 08, 2007

Encosta-te a mim

Não podia deixar de fazer este post. Faz-me voltar a vocês. Tanta saudade!!

Jorge Palma - Encosta-te a Mim

Ora então deixem-me respirar fundo a ver se isto se concerta. As ideias, quero dizer. Estou constipada e rabugenta. O belo do tempo irlandês pôs-me assim. E então até para escrever tenho de fazer um esforço maior do que o habitual.

Para quem chegou há um mês e se queixava que ainda não tinha tido "acção", seja, animação, borga, o que for, estes últimos dias até que nem foram maus.

Quinta-feira à noite. Convidaram-me para ir assistir a uma corrida de cães. Aqui na Irlanda é muito popular. Estive quase para ir mas acabei embrulhada no trabalho e não paguei o bilhete. Mas no rescaldo lá fui ter com os que foram, e rir-me um bocado com as apostas frustradas e a história do cão que caíu na recta da meta e "como é um animal que anda em 4 patas consegue cair? Como?" Isto vindo de quem apostou e perdeu, obviamente!!

Encontrámo-nos no Odeon, um bar muito agradável já mais perto do centro. Umas pints e vamos para a disco. Nota muito importante: eu vou tentar não ser muito má e principalmente, não ser preconceituosa. Mas aviso já: é extremamente difícil!!

O espaço até que nem é mau de todo, deve ser o habitual por aqui. Uma cave, pagas uma entrada e depois lá dentro só pagas se consumires. Nada de cartões e consumos minímos. Até aqui, tudo normal. Até aqui... A música? Meus amigos... Este povo, ou esta juventude, parou no tempo. As coisas mais recentes que passaram foi Justin Timberlake, Nelly furtado e Shakira. Primeiro, só música comercial, que eu até nem desgosto, para a brincadeira com os amigos é do melhor. Segundo: temas tão antigos que até já nem me lembrava que existiam... E o auge da noite foi... Agora devia de haver uns tambores para o suspense, valia a pena... O auge da noite foi, meus queridos, o tema principal da mui aclamada e repetidissíma série Baywatch! Palmas, palmas!! Sabem qual foi a sensação? Que tinha recuado no tempo e além da estranheza de estar no meio de pessoas muito diferentes de mim, tive a sensação que também eu tinha andado para trás, como se tivesse outra vez 16 anos. Eu e os meus colegas olhámos uns para os outros, de boca aberta e com um sorriso atravessado e depois largámo-nos a rir. Como não?? E eu tratei logo de ir descobrir o nome da canção e o seu intérprete. Pois o senhor que empresta todo o seu talento a esta preciosidade, a esta série que tão bem povoou os sonhos de milhões de adolescentes de todo o mundo durante tantas temporadas, o senhor dá pelo nome de Jimi Jamison e o tema chama-se "I'm always here". Quem é que não se lembra? Podem dar uma espreitadela em http://www.youtube.com/watch?v=HPwLxj40_Ok. Eu confesso que durante vários anos acompanhei a série e claro, como adolescente que fui, também eu, a determinado ponto, desejei ter um corpaço daqueles. Mas foi por pouco tempo que eu sou uma gaja que dá valor a outras coisas muito mais importantes que a beleza física!

Foi uma noite divertida que acabou com o espectáculo do costume. Digo espectáculo porque para quem não sabe, as mulheres irlandesas adoram dar nas vistas. Tipo, está uma ventania desgraçada, frio e a chover e elas vão para a rua com uns calções de fazer corar as pedras da calçada, uns saltos vertiginosos e com decotes até ao umbigo. Estão a imaginar? Então só para dizer que à saída da discoteca apareceu uma, entre muitas outras amostras disso mesmo. E estão a ver o meu grupo, só homens e duas mulheres? Sem comentários.

Ontem foi mais soft. Um passeio nocturno pelo centro à procura dos amigos, 2 cervejas em Porter House e mais uma caminhada até Graffton Street para um outro bar em que já não podíamos entrar porque já estava a fechar. Depois apanhar o Night Link, o autocarro, uma vez que metro, só até as 00:30. Cheguei a casa ás 3. Se fosse em Portugal...

Agora é hora de não fazer absolutamente nada.

Até amanhã!

quinta-feira, julho 05, 2007

Hoje apetece-me...

Já que não há Super Bock Super Rock para ninguém...
Uma das melhores bandas da actualidade. Rock's!!
Enjoy!
Interpol- Obstacule #1

Ó Faz favor...!

Ó meus amigos, toca a mexer!! A empresa para a qual estou a trabalhar está a recrutar portugas para a equipa. Não é um trabalho de sonho mas é uma oportunidade única. Para vocês que andam aí sem saber o que fazer à vidinha, com um emprego sem eira nem beira, um ordenado de miséria e uma insatisfação latente, cheguem-se à frente!! Toca a mandar os currículos em inglês para mim, mas assim rápido, rápido!!
Não quero desculpas que é difícil deixar a terrinha, os papás e afins. Eu também achava que era difícil, mas tudo se supera!
Beijinhos

quarta-feira, julho 04, 2007

Gaja versus gajos


Ponto número um: gosto de amizades masculinas. Não me interpretem mal. Acho que os amigos homens são muito menos complicados, mais terra a terra e mais fáceis de viver com. Adoro as minha amigas porque elas me compreendem melhor, porque me "vêem", porque com elas se tem conversas incrivéis sobre banalidades, porque são mulheres como eu. Há uma identificação. Mas com os homens sinto sempre o chão mais firme, as coisas tornam-se mais práticas e simples. Minhas amigas, não me levem a mal!

Ponto número dois:estou num país estranho, rodeada por estranhos. A minha âncora são alguns outros portugueses que me têm acolhido. E adivinhem lá? São quase todos homens. Estou em casa de dois que têm sido uns amores comigo. Eu sou uma gaja fácil de lidar, adapto-me bem aos outros, sou discreta e gosto do meu espaço pessoal e não costumo interferir com o dos outros. Damo-nos lindamente, pena ser apenas temporário. Mas, como em tudo, há sempre um mas. Para quem me conhece, sabe que eu sou discreta, na forma de ser, vestir, aparecer, falar. Mas sabe também que eu sou aquilo que se pode chamar, uma verdadeira gaja!! Ou seja, eu adoro todas aquelas futilidades que toda a gente sabe que as mulheres adoram. Bem, nem todas. Já tou a imaginar a cara de algumas pessoas. Pois, quem diria. Mas é um facto. Sabem que se eu estiver numa de me arranjar a sério sou capaz de torrar a paciência a toda a gente à minha espera? Ah pois é! Mas adiante. Isto tudo para dizer que me considero uma gaja, assim com todas as coisas de gaja. Bem, eu hoje tou que tou...;) E, devem estar vocês a pensar? E? E que no domingo, um dos meus colegas, homem, se vira para mim e me diz que eu agora sou um deles, tipo, "para nós tu és um dos gajos"!! Como!! Meu Deus!! Que fiz eu para merecer isto?? Eu disse que gostava de amizades masculinas, não que queria ser um homem, muito menos que me vissem como um!! Devo dizer que fiquei indignada e fiz questão de o demonstrar. E entre dentes lá fui mastigando um "eu vos digo quem é que agora é um de vocês"... Ok, tou a exagerar um bocadinho, numa de paródia, até porque depois acabámos todos a rir, mas o facto é que fiquei a pensar naquilo. Ainda não tirei uma conclusão assim mais... conclusiva. Bem.. Acho que vou deixar isso para um próximo post.

Até amanhã!

terça-feira, julho 03, 2007

Cinema da minha vida # 3

O amor é um/o mundo.
O amor é traição.
O amor é angústia.
O amor é pecado.
O amor é egoísmo.
O amor é esperança.
O amor é dor.
Amor cão.
O amor é a engrenagem do sistema que nos une e nos separa enquanto seres humanos.

Amor Cão(2000)